quarta-feira, 4 de maio de 2011

Cortejo da Queima das Fitas faz desfilar problemas do ensino superior

Os problemas do ensino superior foram o tema dominante do cortejo da Queima das Fitas da Academia do Porto, que começou hoje às 15h45 da zona da Alfândega do Porto, rumo aos Paços do Concelho.


Os cerca de 25 mil estudantes e 45 carros alegóricos demoraram entre três a cinco horas a fazer o percurso.

À frente, como manda a tradição, ia o carro da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto que, por ser a mais antiga, tem o privilégio de abrir o cortejo.

"Cabemos todos, mas ficamos apertadinhos" e "Isto parece uma lata de sardinhas" lia-se em dois dos cartazes deste carro, representando a queixa fundamental dos futuros médicos sobre a sobrelotação da sua faculdade.

"Há excesso de alunos na Faculdade de Medicina, o Governo abriu o numerus clausus para responder à falta de médicos que se fará sentir dentro de alguns anos, mas as instalações continuam as mesmas e os recursos financeiros também", disse Manuel Falcão, um dos estudantes finalistas deste curso, à Lusa.

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